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Conto: A espera.

segunda-feira, 14 de outubro de 2024

 

Atividade desenvolvida na disciplina de Língua Portuguesa, utilizando o material estuturado de ensino. Trabalhando a intertextualidade, misturando sua música preferido com um conto.

Autor/pseudônimo: Evellyn Júlia Silva Santos.
Música: ‘Escolhi te esperar’ de Marcela Taís.

Conto: A espera.

Eu sou Aurora, a filha caçula de três irmãs, moro em um reino muito rico localizado na Europa, e adivinha, sou sobrinha do rei. 

Meus pais sempre diziam que deveríamos nos casar com príncipes ricos para que pudéssemos ter nossos próprios reinos, mas foi assim que minhas irmãs se casaram cinco vezes e vivem de forma infeliz, reclamando de tudo e de todos, pensam somente no dinheiro e não no amor, falam que o amor não passa de um sentimento fútil, para os fracos, e que não lhes beneficiariam em nada, só lhes trariam revolta e frustação, eu, porém, discordo. Categorizo o amor como o sentimento mais belo que há, e diferente delas, não havia me casado, pois esperava encontrar o amor verdadeiro, alguém que me amasse incondicionalmente e que me fizesse muito feliz.

Uma vez um sábio me dissera que quanto mais tempo eu ficasse com o homem errado, menos tempo eu teria com o homem certo e isso ficou impregnado em minha mente, por isso escolhi esperar, mas parece que quanto mais eu esperava, mais demorava e já estava quase me dedicando ao celibato. 

Certo dia em meio a alguns questionamentos que fazia a mim mesma sobre a decisão de esperar o amor, decidi caminhar pelo bosque para me sentir melhor, parece mentira o que vou relatar, entretanto de repente, avistei um homem no horizonte, era um caçador, cujos olhos eram pretos e cabelos negros como a noite, seus lábios grandes e avermelhados como ameixas , ombros largos e fortes, que transmitiam doçura e segurança ao mesmo tempo, tinha passos rápidos e leves, os quais vinham em minha direção, era como se tudo em volta parasse, eu o olhava e uma música ecoava em minha mente (a minha preferida por sinal) , uma voz me dizia que era ele o homem por quem eu tanto esperei!

Ele chegou bem perto de mim, se aproximou e disse em meu ouvido o seu nome, Philippe, nossas mãos se encaixaram uma na outra, meu coração batia em alta velocidade, minhas pernas estavam trêmulas, achei que iria desmaiar de tanto nervosismo, mas ele, com aquele olhar sereno, me passou tranquilidade e paz.

Naquele mesmo dia, iniciou uma amizade e pouco tempo depois assumimos um relacionamento, o qual era contra a vontade de toda a minha família, mas o que realmente importava para mim, não era os status sociais, o dinheiro, a aparência, mas sim o coração, o caráter, alguém que me amaria de verdade e que cuidaria de mim!

Passados alguns meses nos casamos e nos mudamos para uma casa no interior do reino, morávamos em uma casa simples, mas aconchegante, de onde consigo ver o pôr do sol pela janela de minha cozinha e sentada na varanda todas as tardes avisto ao longe o retorno do homem por quem eu tanto esperei, isso quando não estou com ele caçando!

Tenho a vida que sempre sonhei, mesmo sendo contra a vontade de minha família, me orgulho da mulher que me tornei e do homem com o que me casei! Enfim, cada um tem a liberdade de escrever o seu conto de fadas, e esse é o meu! Óbvio que a história não termina aqui, afinal estamos sempre evoluindo, mas que minha evolução seja ao lado deste que tanto me faz feliz.

Texto - Se eu pudesse voltar no tempo!

segunda-feira, 18 de março de 2024

 

Atividade desenvolvida na disciplina de Língua Portuguesa, utilizando o material estuturado de ensino. Trabalhando a intertextualidade, misturando sua música preferido com um conto.

Autor/pseudônimo: Rayres souza da Cruz
Música: Kell Smith - Era Uma Vez.

Se eu pudesse voltar no tempo!

Eu lembro,até hoje o dia em que todo era bom, minha infância, há eu pudesse voltar a ser criança faria tudo diferente, na verdade nem cresceria, porque hoje eu vejo que “Um joelho ralado dòi bem menos que um coração partido”!


Naquela época dava pra ser herói no mesmo dia que escolhia ser vilão, o único perigo era levar uma bronca da minha mãe, após uma longa tarde de diversão, tirando as broncas que levava todos os dias era permeado por acolhimento, e pela alegria. Eu era tão inocente, com uma imaginação que não tinha limites, hoje vejo que o colo, o carinho, o beijo, e a proteção da minha mãe eram suficientes para curar a ferida causada pelas brincadeiras.

Enfim, como voltar no tempo é impossível, vejo que a dor provocada pelo coração partido, è ao contrário da dor do joelho ralado, demora para sarar, e ninguém é capaz de resolver!.


Texto - APEGO SANGUINÁRIO


Atividade desenvolvida na disciplina de Língua Portuguesa, utilizando o material estuturado de ensino. Trabalhando a intertextualidade, misturando sua música preferido com um conto.
Autor/pseudônimo: Gabriela Eduarda.
Música: I bet on lonsing dogs, Mitski.

 APEGO SANGUINÁRIO

Da minha terra, o meu lugar, tenho pouco o que citar. Andava pelas ruas solitárias, um ar sombrio e calmo assombrava a cidade. Nasci e cresci em um berço caótico, o centro urbano é o lar dos elementos mais temidos pelo ser que somos. Os cassinos iluminavam o ambiente feito vagalumes, durante o dia fecham as portas e a noite afloram novamente.O desejo de apostar é amedrontador, uma faísca é acesa a cada jogada, quero continuar apostando e falhando.

 A noite estava como sempre, turbulenta.Eu caminhava em direção a minha casa, pois o cansaço me consumia, no entanto, enquanto percorria o caminho encontrei um pequeno sanguessuga. Arrisquei e com um pedaço de papel peguei o ser. Chegando no meu destino preparei um pote para o parasita. Esse era o meu melhor pote. 

Todos os dias eu o-alimentava, suas garras penetravam na minha pele, aos poucos o vermelho emerge, superficial e ardente. Quanto sangue você pode tirar com suas garras? Minhas lágrimas escorriam, e quando ele estava satisfeito, apenas retornava para a sua casa. Eu estarei ao lado dele até a minha morte, sentindo e cuidando-o todos os dias, alguém para me ver partir, lentamente eu aguardo por esse momento, porém acompanhada e não abandonada.

Texto - MEUS VÍCIOS


Atividade desenvolvida na disciplina de Língua Portuguesa, utilizando o material estuturado de ensino. Trabalhando a intertextualidade, misturando sua música preferido com um conto.
Autor/pseudônimo: Dhulielly Estulano.
Música: Meus Vicios - Guilherme e Benuto


Anos atrás eu estava em um relacionamento muito saudável, nós nos pareciamos muito, tínhamos o mesmo gosto musical, gostávamos dos mesmos filmes, saíamos juntos, era tudo muito incrível, tudo que toda garota sonha em ter em um relacionamento.

Até que chegou um tempo que nós já não estávamos nos dando tão bem assim, brigávamos muito, o que era como um conto de princesa, se tornou um inferno. Em um dia enquanto meu namorado tomava banho eu decidi mexer um pouco no celular dele, eu nunca havia feito isso antes, mas não sei o que deu em mim naquele dia.

Quando eu abri o whatsApp dele, fiquei completamente sem chão. Nos arquivados tinha números de várias mulheres, com nuds e tudo mais. Logo quando ele saiu do banheiro e me viu naquele estado com o celular dele na mão já dava para perceber seu nervosismo. Fiz o maior barraco, bati na cara dele, xinguei ele de tudo possível e logo terminei a relação com ele.

Um tempo depois de todo o acontecido nós nos encontramos em uma festa, eu estava sozinha e ele com os amigos. Eu estava muito bêbada e também estava fumando, desde o término eu só conseguia me aliviar assim. Quando ele me viu daquele jeito, logo começou a me julgar, mas não sei como ele tem coragem de julgar os meus vícios, se eles estão me salvando do que ele fez comigo. E depois de tudo eu só conseguia viver assim, como se eu estivesse anestesiada.

Texto - Você vai mudar?


Atividade desenvolvida na disciplina de Língua Portuguesa, utilizando o material estuturado de ensino. Trabalhando a intertextualidade, misturando sua música preferido com um conto.

Autor/pseudônimo: Malu

Música: Deja vu - Luan Santana

Você vai mudar?

Em um domingo me recordo o dia, em 16\04\23 conheci ele Atlas começamos a conversar pelas redes sociais, você era uma pessoa incrível me tratava muito bem, conversava comigo sempre que conseguia. Estávamos ficando, porém no dia 06\06\23 ele me pediu em namoro, conheceu meus pais e foi tudo perfeito, eu estava vivendo um sonho ao lado dele, o meu príncipe encantado.

Depois de sete meses namorando Atlas foi mostrando os lados ruins dele e isso prejudicou o nosso relacionamento, por mais que eu o-amava, não queria compartilhar minha vida com uma pessoa que não me fizesse bem, queria algo bom pra mim. Mas no fundo eu ainda queria ele comigo, eu queria o beijo dele, toque, o cheiro de Atlas, ele é a saudade ruim que eu quero sentir, eu odeio-o-amar ainda, quero esquecê-lo para sempre.

Mesmo amando Atlas penso porque viver assim, Atlas só me machucou, eu não sai da vida dele porque quis, ele não soube me amar, e então me perdeu. Nunca se esqueça o motivo do fim, eu sempre esperei a sua mudança, eu quis isso para poder vivermos juntos o que sempre sonhamos, queria que você mudasse não por mim, mas por nós e por nosso planos. E a família, crianças e até netos que iriamos ter? Só queria que Atlas tivesse mudado, mas ele deve estar muito bem sem a mim ao seu lado.

SOMBRIO AMOR (Narrativa de Suspense)

quarta-feira, 29 de março de 2023


Produção de texto obtida na aula de Língua Portugesa, gênero suspense. 

SOMBRIO AMOR

Em uma bela manhã, pássaros formavam uma orquestra de admirar-se, o sol brilhava como uma pequena chama radiante, flores brancas coloriam todo o jardim. A mulher olha pela janela encantada com o que via, com seus olhos profundos e claros como o céu. Ela observava atentamente a garotinha brincar com suas duas bonecas de porcelana, como poderia existir uma figura tão inocente como as crianças? Com um singelo e puro sorriso, a senhora abre a janela e grita pela menina.

_Minha filha venha guardar suas roupas!

_Ah mais já? Estou indo mamãe.

A garota segura suas duas bonecas e sai correndo para dentro da grande e antiga casa.

_As roupas estão todas em seu quarto, se precisar de mim irei estar na sala.

_Certo mamãe.

No mesmo momento foi possível ouvir os passos de Maria indo em direção ao seu quarto, mas antes de continuar ela para e olha para a mãe.

_Se eu terminar essa tarefa, nós podemos brincar com a Bela e a Anna, igual sempre fazemos?

Crianças são cheias de perguntas, são como detetives e seus pais os suspeitos.

_Claro, quanto mais rápido você terminar, mais cedo vamos brincar.

Lena amava passar esses momentos ao lado de sua filha, diariamente as duas se divertiam brincando de boneca, pega-pega, faz de conta... cada minuto junto de Maria era gratificante, ainda mais depois de perder o único amor de sua vida para outra mulher mais jovem e mais bonita.

_Eba! Agorinha eu volto com tudo pronto.

Mais de 10 minutos se passam e como prometido lá estava a menina, segurando novamente suas duas bonecas, mal conseguia carregá-las por ser tão pequena e fraca.

_ Nossa, você foi muito rápida querida, realmente guardou tudo?

_Sim, tudinho! agora, qual das bonecas você quer ser?

_ Eu já te falei que te amo?

_Simm, você me fala todo dia isso mamãe! eu quero ser a Anna.

Lena ri discretamente da sinceridade da menina e concorda em ser a Bela. O tempo vai mostrando o seu poder, e em um piscar de olhos aquele belo dia dava lugar para o luar. Elas passaram o dia inteiro se divertindo juntinhas, mas ele não espera.

_Já é hora de ir para a cama doninha.

_ O que?!ah, não, ainda está cedo.

_ Sem enrolação direto para a cama.

_Tá bom.

A hora de dormir era a parte que Maria mais odiava, pois ela queria sempre estar brincando com a sua mãe e dormir atrapalhava os seus planos.

_Boa noite minha pequena.

A mulher se aproxima e dá um beijo na testa da filha.

_Boa noite para você também mamãe.

_Obrigada, vou desligar essa luz aqui.

_ Espera! Não desligue ela, eu não quero dormir no escuro, por favor.

_Olha meu bem, você não precisa ter medo do escuro esim deve enfrenta-lo!

Todos nós temos uma criança em nosso interior, criando medos com coisas mínimas como o escuro, tentamos negá-la, porém ela sempre irá existir.

_Sabe, quando eu tinha a sua idade eu tinha medo de bonecas.

_Bonecas?!

_ Sim, bonecas.

_Então eu decidi pegar a única que eu tinha, e dormir com ela. Foi assim que eu descobri que tudo aquilo era uma invenção do meu cérebro.

_Certo, eu vou enfrentar os meus medos igual uma guerreira! Pode desligar a luz.

_Isso mesmo, minha pequena guerreira.

Lena desliga a luz e fecha a porta, a noite estava escura, mal dava para enxergar aonde ela estava pisando, o vento soava como um assobio. Lena caminhava lentamente pelo corredor que cheirava a mofo, observando as fotos do seu ex-marido, “Como ele pode me deixar”, ela se questionava.

Ela abriu a antiga porta de madeira do seu quarto, o barulho era sufocante, seu corpo se arrepiava a cada instante que permanecia ao lado daquela porta, então fez questão de fecha-la rapidamente.

A água escorria pelo seu corpo, enquanto aquela sensação estranha voltava a assombra-la, porque ela? O que era esse sentimento? sua respiração começa a aumentar, suas pernas tremiam. Ela desliga o chuveiro, pega a toalha e retira-se do banheiro. Ao sair, sente o frio arrepiando todo o seu corpo, se apressa e veste um longo vestido com mangas longas. O tempo é o seu maior inimigo só piora a situação, não conseguia dormir por causa daquele sentimento e não parava de soar, assim, ela decidiu ir na janela tomar um ar, o silêncio era diabólico, nenhum som somente o vento, chegando na janela, Lena coloca suas mãos magras e geladas sobre o objeto, respirando calmamente, porém nada adiantava aquele sentimento de culpa só aumentava. De repente um barulho foi ouvido por ela, olhou cuidadosamente para o jardim e teve uma surpresa, as flores brancas anteriormente recebiam um vermelho vívido, mas o que era aquilo? Seu coração estava para sair de sua boca, e mal conseguia ficar de pé por causa das pernas bambas, logo depois, vários gritos e sussurros estavam sendo ouvidos em sua cabeça, gritos de terror e medo, de repente Maria era um desses, seu extinto de mãe ativou. Ela corria em rumo ao quarto da filha, o vento aumentava assim como os gritos. 

Chegando no corredor das fotos do ex-marido para a surpresa de Lena aquele não era o homem que a uma semana tinha te abandonado e sim sua pequena Maria! mas, a menininha estava diferente, ela usava um vestido branco sujo, cabelo bagunçado e com manchas avermelhadas pelo corpo. A mulher ficou espantada, como essas fotos apareceram lá?

por que sua querida filha estava daquele jeito? E que monstro teria coragem de fazer algo parecido com uma simples criança! Lena corria, gritava e chorava em direção ao quarto da garota, mas antes mesmo de abrir a porta do quarto da menina sua visão ficou embaçada e tudo ficou preto.

*Silêncio*

_Então você é a senhora Lena Silva?

_*Silêncio*

_Responda.

_S-Sim, sou eu.

_ Por que?

_Estava bêbada, meu marido...

_Sim, já sabemos disso.

_ Não tive a intensão. Minha pequena Maria....

_Você será presa até que a sua audiência seja marcada.

Podem levar ela!

O amor entre essa mãe e a sua filha não durou muito tempo, e graças a negação foi destruído ainda jovem.

Escito por:  Gabriela Duarte (8º ano A)

O apocalipse zumbi

sábado, 2 de julho de 2022



O ano era 2035, o que estava acontecendo? De fato um grande apocalipse zumbi onde todas as pessoas do mundo sumiram,exceto uma mulher chama Vera,a pergunta é como Vera não desapareceu juntamente com todas as outras pessoas,pois então acho que tem algo errado nessa história toda.Vários zumbis chegam a terra,de onde vieram? Não sei,simplesmente chegaram do nada.

 Já tinha se passado uma semana e Vera ainda não tinha encontrado nada de diferente,aí tá,foi começando a ficar estranho tanto o clima quanto o lugar que ela estava ficando refugiada,que era em uma pequena vila afastada da civilização.Vera já estava ficando sem mantimentos,então decidiu sair e ir até a cidade que era a cerca de 100km da vila onde ela estava.Ela começou a sua jornada no meio  daquele clima estranho,foi aí que Vera viu pela primeira vez aquele monte de zumbis,ela ficou desesperada,não sabia o que fazer obviamente ela só teve forças para correr,mais tá esses zumbis não atacaram ela,agora o porque disso? talvez poderia ser só a sorte mesmo,então ela seguiu até mais próximo da cidade e parou para descansar,no meio da noite ela escutou alguns barulhos então levantou-se e foi lá ver o que era,deu de cara como um zumbi que tinha perseguido ela,Vera ficou espantada,mas dessa vez ela não correu,Vera viu algo diferente naquele zumbi,então ela pergunta a ele “ o que você quer de mim ? “,ele respondeu “ Não quero machucar você,estamos aqui em busca de uma cristal,as pessoas de seu mundo estão bem não se preocupe”.

  O zumbi disse a Vera que tinha visto algo muito bom nela e que ela era diferente,então eles ficaram amigos,Vera disse a ele que precisava ir a cidade em busca de comida e mantimentos,então no dia seguinte ela chegou na cidade,quando Vera chegou ela não estava mais só pois tinha mais pessoas lá na cidade,então ela se juntou a eles,mais Vera esqueceu de avisar que os zumbis não queria fazer mal a eles,então quando o zumbi amigo de Vera apareceu junto com os outros,as pessoas ficaram espantadas e acabaram matando todos eles.Logo após isso de alguma forma o restante das pessoas apareceram e voltaram para suas vidas normais,logo em seguida Vera descobre que o zumbi tinha se apaixonado nela, e acaba ficando muito abalada com a notícia.

                                  Fim

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Escola Estadual Couto Magalhães 1 ano “C”

Disciplina: Eletiva de Língua Portuguesa

Professora: Gardenya

Aluna: G.L.

Aula: Criando uma história

Olhares Passageiros



Lana era uma menina que já havia sofrido muito em relacionamentos que nem chegaram a ser relacionamentos. Logo quando criança, quase uma adolescente, com seus 11 anos de idade, Lana se apaixonou por um menino de sua sala de aula, mas o que ela não sabia é que ele iria esnoba-lá falando suas características como se fossem defeitos. Depois disso Lana nunca mais conseguiu se apaixonar. Ela havia criado algo como um bloqueio emocional.

Ela sempre fazia de tudo para se apaixonar por outros garotos, para sentir aquelas borboletas no estômago novamente. Ela queria ser amada, desejada, querida e principalmente, ela queria amar alguém. Lana chorava todas as noites pedindo para Deus, para o universo ou seja lá qual for o ser que a escutasse, para que ela conseguisse se apaixonar por algum menino sem enjoar dele antes.

Ela começou a ficar muito triste com as falhas tentativas de se apaixonar, então seus pais perceberam isso e resolveram mandar Lana para morar com a sua avó por alguns meses, já que Lana gostava tanto de sua avó e da cidade que ela morava.

No aeroporto, indo para a casa de sua avó, Lana fica boquiaberta quando vê um menino sentado na poltrona ao lado dela. Ele era o menino mais lindo que ela já havia visto, mesmo não conseguindo ver seu rosto direito por causa da máscara, com um estilo lindo e ele estava lendo um dos livros preferidos de Lana “é assim que acaba”. Ela ficou muito triste, pois sabia que provavelmente nunca mais veria esse menino. Mas a tristeza passou quando chegou na casa de sua avó, e de repente Lana abre um sorriso de orelha a orelha junto com a sua avó que ela tinha um carinho enorme.

Se passaram 15 dias e Lana estava se divertindo muito com sua avó, mas ela sentia falta de ter amigos lá naquela cidade tão grande e diferente da realidade dela. A avó de Lana morava em Porto Seguro-BA. Um dia a avó de Lana perguntou o que estava havendo para Lana estar triste, e a Lana disse que se sentia sozinha e que queria ter amigos para poder aproveitar a cidade. Então a avó de Lana levou uma menina, filha de sua vizinha, para conhecer a Lana. Essa menina se chamava Cléo e tinha a mesma idade de Ana (15 anos), elas se conheceram e se deram muito bem. Na manhã de uma terça-feira, Lana chama sua nova amiga, Cléo, para passar o dia na praia, Cléo amou o convite e elas foram se divertir na praia. Lá elas surfaram, tomaram tombos das ondas, tomaram sorvete, andaram de bike, fizeram tantas coisas e se divertiram tanto que Lana se cansou e resolveu deitar na areia e apenas ler um bom livro, já a Cléo sempre animada voltou a surfar nas ondas do mar.

Enquanto Lana lia seu livro preferido pela 10° vez “é assim que acaba”, passa um menino na sua frente lendo o mesmo livro, Lana ficou curiosa pela escolha de livro do menino e resolveu seguir ele. Seguindo ele, ela conseguiu ouvir a mãe do menino chamar o nome dele “Liam! Larga esse livro e vem comer alguma coisa”, e foi ali que Lana foi embora, pois já havia descoberto o nome do menino e ela sabia que iria fazer de tudo para achá-lo nas redes sociais. Quando Lana voltou para seu lugar, ela contou para Cléo sobre o menino do livro e elas logo quiseram voltar para casa só para buscar o nome dele na internet.

Chegando em casa, Lana foi logo para o celular buscar de todos os jeitos o nome Liam no Instagram. Ela passou a noite virada procurando esse menino, até que uma hora ela achou o Instagram dele marcado em uma publicação de turista do lugar. Ela pulou de alegria e logo começou a seguir ele. Na manhã seguinte, Lana mal tocou no seu café da manhã e foi logo pegar o celular para ver se tinha alguma notificação sobre o Liam. E para a sua surpresa, Liam tinha começado a seguir a Lana no Instagram, ela logo foi bater na porta de Cléo para contar essa maravilhosa novidade, e Cléo comemorou com ela. Depois de muito tempo stalkeando o garoto, Lana decide mandar mensagem para ele, na mensagem ela dizia “olá, menino do livro “é assim que acaba”. Depois de alguns minutos, Liam respondeu ela, “olá, quem é vc?”. Então Lana explicou que havia visto ele na praia e se interessou no gosto de livro dele, e depois disso eles conversaram muito, muito mesmo!

Depois de dias conversando com esse garoto, que já havia virado seu amigo, eles marcam um encontro na praia para se verem pessoalmente sem ser perseguindo o outro.

No dia do encontro, Lana quando o viu sentiu as famosas borboletas no estômago e Liam logo foi dar um abraço em Lana, eles se sentaram na areia enquanto comiam um sorvete de baunilha e conversaram por horas. Quando voltaram para casa, Lana começou a pensar e viu que estava apaixonada por Liam, e ela achava que ele tbm estava. Depois de vários dias se vendo todos os dias na praia, cinema, restaurante, entre outros.

Eles se divertiam muito juntos, e um dia na cabina de fotos logo depois de sair do cinema, estava lá, Liam e Lana tirando fotos até que por um momento Liam olhou fixamente nos olhos de Lana e roubou um beijo dela, Lana ficou surpresa, mas gostou, depois disso eles saíram da cabine e Liam confessou para Lana que estava apaixonado nela, ele disse a ela que era apaixonado no jeito que as ondas de seus cabelos pareciam com as ondas do mar, era apaixonado pelo olhar de Lana, que eram serrados, pretos e muito marcantes, era apaixonado pelo seu gosto musical, pelo seu amor por livros, pela sua risada escandalosa e sincera, pelas suas mãos e pelas cores estonteantes que ela pintava suas unhas, ele disse que era apaixonado por cada traço dela. Lana ouvindo isso escorreu-se uma lágrima, mas dessa vez não era de tristeza por não conseguir se apaixonar, e sim de felicidade por estar apaixonada pelo menino mais incrível que havia conhecido. Lana correspondeu o sentimento pelo Liam e falou para ele que se apaixonou por ele logo na primeira vez que o viu, no aeroporto lendo seu livro preferido.

Depois desse dia, Lana e Liam criaram um romance, se viam todos os dias e passavam seus melhores momentos juntos, criando suas melhores memórias.

Depois de 4 meses juntos, Liam contou para Lana que logo iria voltar para sua cidade natal, que era em Rio de Janeiro. Falou para ela que seus pais resolveram voltar para lá por conta de problemas pessoais. Lana, ao saber dessa notícia, desabou no choro, ela nunca havia ficado tão triste igual ficou naquele dia ao saber dessa notícia. Eles tiveram uma longa conversa e decidiram ter um relacionamento mesmo se fosse a distância, Liam disse a Lana que a amava pela primeira vez, e disse que não queria se separar dela, independentemente da distância ele queria estar com ela. Lana disse a ele que o amava e concordou com a ideia do relacionamento a distância, mesmo que eles se vissem apenas uma vez no mês, eles estariam juntos sempre, ela disse a ele pra quando ele sentisse falta dela, era só ele olhar para a lua pq ela tbm estaria olhando.

Liam foi embora e com ele a alegria de Lana. Ela quis morar com sua avó só para poder ver Liam uma vez no mês, e morou. Mas ela estava ficando muito triste com o tão pouco tempo que ela o via, e com a distância veio o ciúmes, o desinteresse, a dependência emocional, a saudade que machucava cada dia mais.

Lana havia percebido diferença no falar de Liam, ele estava distante emocionalmente, não falava mais com ela como antes, parecia que ele estava naquela relacionamento apenas para não acabar com ela e a machucar.

Lana estava sofrendo muito de ansiedade com esse desinteresse do Liam, e um dia resolveu mandar mensagem pra ele com a intenção de dar um fim no relacionamento deles, pois não estava fazendo mais bem pra ela. “Não tem como a gente dar certo

Pq não basta só a gente se gostar, amar…

São várias outras coisas necessárias para isso dar certo

E não tá dando. Não sei se vc tá satisfeito com isso, mas eu não estou. Tô tentando relevar muita coisa só pelo fato de te amar

Mas essas coisas estão acabando cmg, tá me desgastando de mais. E eu não quero mais sofrer por isso, mesmo que isso signifique ter que perder vc.” E assim Lana acaba com o relacionamento dos dois. Liam quando leu isso não discutiu com a decisão de Lana, e disse que queria ser sincero e não gostava dela como antes, apesar de ainda gostar muito dela, ele não queria mais aquilo. Lana não esperava essa reação de Liam, muito menos de ouvir ele falar que não gostava mais dela como antes, até por que ela ainda o amava.

E acabou. O relacionamento deles havia acabado. Depois de 6 meses desde o primeiro olhar, da primeira conversa, do primeiro beijo, o fim chegou. Lana e Liam mandavam indiretas um para o outro nas redes sociais, as vezes rolava umas mensagens dizendo que sentia falta de como era antes, mas os dois sabiam que não tinha volta.



Lana seguiu procurando amor eu outras bocas, em outras pessoas, mas nunca obteve sucesso. Já o Liam… a Lana não faz a menor ideia de como está, mas sabe que ainda o ama, apesar de tudo, de todo o tempo depois, o amor ainda existe. Liam foi o primeiro amor de Lana.. O primeiro amor nunca é esquecido, e em alguns casos, ele dói sempre.

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Escola Estadual Couto Magalhães 1 ano “B”

Disciplina: Eletiva de Língua Portuguesa

Professora: Gardenya

Aluna: G.P.

Aula: Criando uma história

O FOGO PERTENCE A ELAS


CAPITULO 1: FOGO

Em um certo dia uma igreja solicitou caçadores de bruxas para que façam um trabalho para a igreja, então os caçadores já sabendo o que fazer, saem a procura ou melhor dizendo saem a caça, eles procuram por toda a floresta, enquanto procura, eles escutam um estalo de um galho, pareciam ser observados.

Ao olharem para o leste de onde estavam, eles avistam uma cabana, então se aproximam para dar uma olhada, mas ainda em alerta para os sons da floresta. Quando chegaram perto da cabana percebe-se que ela estava abandonada ou era isso que as bruxas queriam que eles pensassem. O mais experiente dos caçadores entra na cabana e percebendo o que estava acontecendo, ele quebra o encanto que escondia a verdadeira cabana, revelando Bethy uma jovem bruxa, que para se salvar ela incendeia a cabana e corre pelos fundos, ela e atingida por uma flecha. Ferida e abalada Bethy usa as poucas forças que tem para continuar andando, ela encontra um rio, então tenta se curar com a água do rio, mas ela e surpreendida pelos caçadores, eles a amarram e a levam, sendo arrastada pela floresta, ela derrama suas lagrimas. Chegando à igreja outros caçadores estavam com outra bruxa, Lucy. As duas são levadas a fogueira, ao anoitecer todos se reúnem ao redor das fogueiras, os caçadores acendem as tochas que seguravam e as lançam à lenha das fogueiras ao mesmo tempo.

Quando não havia mais esperança, a conexão das duas bruxas é selada, como um só corpo, como uma só alma, o poder delas se unem se tornando mais poderoso. Em meio ao fogo elas soltam um tão poderoso grito dizendo: "O FOGO PERTENCE A NÒS!!!!”, um fogo poderosamente incontrolável sai de seus corpos, destruindo e queimando tudo e todos, tão forte que ao longe podia se ver o brilho das chamas.

E quando as chamas diminuíram não havia mais nada ali, tudo levado a cinzas. Bethy e Lucy desapareceram, as duas estavam sentadas de baixo de uma arvore, de frente uma para a outra elas refletiam sobre tudo que havia acontecido.

-E agora o que faremos? -diz Bethy quase chorando

Lucy se levanta estende a mão para Bethy e diz:

-Vamos seguir nossos destinos, juntas?

Bethy pega a mão de Lucy se levanta e diz:

-Juntas –diz Bethy com esperança no olhar.

E assim se deu início a uma bela amizade ou será que não?

... CONTINUA!

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Escola Estadual Couto Magalhães 1 ano “D”

Disciplina: Eletiva de Língua Portuguesa

Professora: Gardenya

Aluno: K. 

Aula: Criando uma história

A Procura de Álamos

 

A Procura de Álamos

     A vida em Álamos sempre foi extremamente pacífica, ninfas e fadas viviam em perfeita harmonia, o amanhecer era belíssimo, a luz e o calor do sol iluminava todo o bosque devolvendo as cores vivas às plantas e o brilho à água, os animais acordavam e mais um dia se iniciava naquele verdadeiro paraíso.

    O lugar possuía inúmeras riquezas, as cores eram vibrantes e o som desses animais formavam uma perfeita sinfonia.

    Mas nem tudo são rosas, todos que estavam ali lutaram muito para proteger o seu território, e estavam dispostos a fazer o mesmo quantas vezes fosse necessário, e seria em breve.

    Os melhores cavaleiros se preparavam para tentar, novamente, invadir o bosque, como tudo já estava pronto iniciaram sua trajetória até lá, quando chegaram, não perderam tempo e colocaram em prática o que estava planejado.

    Os moradores de Álamos foram pegos de surpresa, e então os ataques começaram, quando perceberam o que estava acontecendo não perderam tempo e se posicionaram para defender o local.

    Muito sangue escorria pelo lugar, mas felizmente, Álamos venceu, se levantou e lutou até o fim, como sempre fez, honrou tudo e todos fazendo com que os cavaleiros caíssem um por um.

    Ao final desse pesadelo, os sobreviventes da tragédia se juntaram e decidiram encontrar um outro lugar para viver, onde iria construir um novo bosque da melhor maneira que conseguissem e iniciar uma vida afastados de todo esse mal.


Escola Estadual Couto Magalhães       1 ano “A”

Disciplina: Eletiva de Língua Portuguesa

Professora: Gardenya

Aluna: Gomes Cavalcante S.

Tipo textual: conto

Aula: Criando uma história: