Texto - Se eu pudesse voltar no tempo!
segunda-feira, 18 de março de 2024
Atividade desenvolvida na disciplina de Língua Portuguesa, utilizando o material estuturado de ensino. Trabalhando a intertextualidade, misturando sua música preferido com um conto.
Se eu pudesse voltar no tempo!
Eu lembro,até hoje o dia em que todo era bom, minha infância, há eu pudesse voltar a ser criança faria tudo diferente, na verdade nem cresceria, porque hoje eu vejo que “Um joelho ralado dòi bem menos que um coração partido”!
Naquela época dava pra ser herói no mesmo dia que escolhia ser vilão, o único perigo era levar uma bronca da minha mãe, após uma longa tarde de diversão, tirando as broncas que levava todos os dias era permeado por acolhimento, e pela alegria. Eu era tão inocente, com uma imaginação que não tinha limites, hoje vejo que o colo, o carinho, o beijo, e a proteção da minha mãe eram suficientes para curar a ferida causada pelas brincadeiras.
Enfim, como voltar no tempo é impossível, vejo que a dor provocada pelo coração partido, è ao contrário da dor do joelho ralado, demora para sarar, e ninguém é capaz de resolver!.
APEGO SANGUINÁRIO
Da minha terra, o meu lugar, tenho pouco o que citar. Andava pelas ruas solitárias, um ar sombrio e calmo assombrava a cidade. Nasci e cresci em um berço caótico, o centro urbano é o lar dos elementos mais temidos pelo ser que somos. Os cassinos iluminavam o ambiente feito vagalumes, durante o dia fecham as portas e a noite afloram novamente.O desejo de apostar é amedrontador, uma faísca é acesa a cada jogada, quero continuar apostando e falhando.
A noite estava como sempre, turbulenta.Eu caminhava em direção a minha casa, pois o cansaço me consumia, no entanto, enquanto percorria o caminho encontrei um pequeno sanguessuga. Arrisquei e com um pedaço de papel peguei o ser. Chegando no meu destino preparei um pote para o parasita. Esse era o meu melhor pote.
Todos os dias eu o-alimentava, suas garras penetravam na minha pele, aos poucos o vermelho emerge, superficial e ardente. Quanto sangue você pode tirar com suas garras? Minhas lágrimas escorriam, e quando ele estava satisfeito, apenas retornava para a sua casa. Eu estarei ao lado dele até a minha morte, sentindo e cuidando-o todos os dias, alguém para me ver partir, lentamente eu aguardo por esse momento, porém acompanhada e não abandonada.
Atividade desenvolvida na disciplina de Língua Portuguesa, utilizando o material estuturado de ensino. Trabalhando a intertextualidade, misturando sua música preferido com um conto.
Autor/pseudônimo: Dhulielly Estulano.
Música: Meus Vicios - Guilherme e Benuto
Autor/pseudônimo: Malu
Música: Deja vu - Luan Santana
Você vai mudar?
Em um domingo me recordo o dia, em 16\04\23 conheci ele Atlas começamos a conversar pelas redes sociais, você era uma pessoa incrível me tratava muito bem, conversava comigo sempre que conseguia. Estávamos ficando, porém no dia 06\06\23 ele me pediu em namoro, conheceu meus pais e foi tudo perfeito, eu estava vivendo um sonho ao lado dele, o meu príncipe encantado.
Depois de sete meses namorando Atlas foi mostrando os lados ruins dele e isso prejudicou o nosso relacionamento, por mais que eu o-amava, não queria compartilhar minha vida com uma pessoa que não me fizesse bem, queria algo bom pra mim. Mas no fundo eu ainda queria ele comigo, eu queria o beijo dele, toque, o cheiro de Atlas, ele é a saudade ruim que eu quero sentir, eu odeio-o-amar ainda, quero esquecê-lo para sempre.
Mesmo amando Atlas penso porque viver assim, Atlas só me machucou, eu não sai da vida dele porque quis, ele não soube me amar, e então me perdeu. Nunca se esqueça o motivo do fim, eu sempre esperei a sua mudança, eu quis isso para poder vivermos juntos o que sempre sonhamos, queria que você mudasse não por mim, mas por nós e por nosso planos. E a família, crianças e até netos que iriamos ter? Só queria que Atlas tivesse mudado, mas ele deve estar muito bem sem a mim ao seu lado.
SOMBRIO AMOR (Narrativa de Suspense)
quarta-feira, 29 de março de 2023
Em uma bela manhã, pássaros formavam uma orquestra de admirar-se, o sol brilhava como uma pequena chama radiante, flores brancas coloriam todo o jardim. A mulher olha pela janela encantada com o que via, com seus olhos profundos e claros como o céu. Ela observava atentamente a garotinha brincar com suas duas bonecas de porcelana, como poderia existir uma figura tão inocente como as crianças? Com um singelo e puro sorriso, a senhora abre a janela e grita pela menina.
_Minha filha venha guardar suas roupas!
_Ah mais já? Estou indo mamãe.
A garota segura suas duas bonecas e sai correndo para dentro da grande e antiga casa.
_As roupas estão todas em seu quarto, se precisar de mim irei estar na sala.
_Certo mamãe.
No mesmo momento foi possível ouvir os passos de Maria indo em direção ao seu quarto, mas antes de continuar ela para e olha para a mãe.
_Se eu terminar essa tarefa, nós podemos brincar com a Bela e a Anna, igual sempre fazemos?
Crianças são cheias de perguntas, são como detetives e seus pais os suspeitos.
_Claro, quanto mais rápido você terminar, mais cedo vamos brincar.
Lena amava passar esses momentos ao lado de sua filha, diariamente as duas se divertiam brincando de boneca, pega-pega, faz de conta... cada minuto junto de Maria era gratificante, ainda mais depois de perder o único amor de sua vida para outra mulher mais jovem e mais bonita.
_Eba! Agorinha eu volto com tudo pronto.
Mais de 10 minutos se passam e como prometido lá estava a menina, segurando novamente suas duas bonecas, mal conseguia carregá-las por ser tão pequena e fraca.
_ Nossa, você foi muito rápida querida, realmente guardou tudo?
_Sim, tudinho! agora, qual das bonecas você quer ser?
_ Eu já te falei que te amo?
_Simm, você me fala todo dia isso mamãe! eu quero ser a Anna.
Lena ri discretamente da sinceridade da menina e concorda em ser a Bela. O tempo vai mostrando o seu poder, e em um piscar de olhos aquele belo dia dava lugar para o luar. Elas passaram o dia inteiro se divertindo juntinhas, mas ele não espera.
_Já é hora de ir para a cama doninha.
_ O que?!ah, não, ainda está cedo.
_ Sem enrolação direto para a cama.
_Tá bom.
A hora de dormir era a parte que Maria mais odiava, pois ela queria sempre estar brincando com a sua mãe e dormir atrapalhava os seus planos.
_Boa noite minha pequena.
A mulher se aproxima e dá um beijo na testa da filha.
_Boa noite para você também mamãe.
_Obrigada, vou desligar essa luz aqui.
_ Espera! Não desligue ela, eu não quero dormir no escuro, por favor.
_Olha meu bem, você não precisa ter medo do escuro esim deve enfrenta-lo!
Todos nós temos uma criança em nosso interior, criando medos com coisas mínimas como o escuro, tentamos negá-la, porém ela sempre irá existir.
_Sabe, quando eu tinha a sua idade eu tinha medo de bonecas.
_Bonecas?!
_ Sim, bonecas.
_Então eu decidi pegar a única que eu tinha, e dormir com ela. Foi assim que eu descobri que tudo aquilo era uma invenção do meu cérebro.
_Certo, eu vou enfrentar os meus medos igual uma guerreira! Pode desligar a luz.
_Isso mesmo, minha pequena guerreira.
Lena desliga a luz e fecha a porta, a noite estava escura, mal dava para enxergar aonde ela estava pisando, o vento soava como um assobio. Lena caminhava lentamente pelo corredor que cheirava a mofo, observando as fotos do seu ex-marido, “Como ele pode me deixar”, ela se questionava.
Ela abriu a antiga porta de madeira do seu quarto, o barulho era sufocante, seu corpo se arrepiava a cada instante que permanecia ao lado daquela porta, então fez questão de fecha-la rapidamente.
A água escorria pelo seu corpo, enquanto aquela sensação estranha voltava a assombra-la, porque ela? O que era esse sentimento? sua respiração começa a aumentar, suas pernas tremiam. Ela desliga o chuveiro, pega a toalha e retira-se do banheiro. Ao sair, sente o frio arrepiando todo o seu corpo, se apressa e veste um longo vestido com mangas longas. O tempo é o seu maior inimigo só piora a situação, não conseguia dormir por causa daquele sentimento e não parava de soar, assim, ela decidiu ir na janela tomar um ar, o silêncio era diabólico, nenhum som somente o vento, chegando na janela, Lena coloca suas mãos magras e geladas sobre o objeto, respirando calmamente, porém nada adiantava aquele sentimento de culpa só aumentava. De repente um barulho foi ouvido por ela, olhou cuidadosamente para o jardim e teve uma surpresa, as flores brancas anteriormente recebiam um vermelho vívido, mas o que era aquilo? Seu coração estava para sair de sua boca, e mal conseguia ficar de pé por causa das pernas bambas, logo depois, vários gritos e sussurros estavam sendo ouvidos em sua cabeça, gritos de terror e medo, de repente Maria era um desses, seu extinto de mãe ativou. Ela corria em rumo ao quarto da filha, o vento aumentava assim como os gritos.
Chegando no corredor das fotos do ex-marido para a surpresa de Lena aquele não era o homem que a uma semana tinha te abandonado e sim sua pequena Maria! mas, a menininha estava diferente, ela usava um vestido branco sujo, cabelo bagunçado e com manchas avermelhadas pelo corpo. A mulher ficou espantada, como essas fotos apareceram lá?
por que sua querida filha estava daquele jeito? E que monstro teria coragem de fazer algo parecido com uma simples criança! Lena corria, gritava e chorava em direção ao quarto da garota, mas antes mesmo de abrir a porta do quarto da menina sua visão ficou embaçada e tudo ficou preto.
*Silêncio*
_Então você é a senhora Lena Silva?
_*Silêncio*
_Responda.
_S-Sim, sou eu.
_ Por que?
_Estava bêbada, meu marido...
_Sim, já sabemos disso.
_ Não tive a intensão. Minha pequena Maria....
_Você será presa até que a sua audiência seja marcada.
Podem levar ela!
O amor entre essa mãe e a sua filha não durou muito tempo, e graças a negação foi destruído ainda jovem.
Escito por: Gabriela Duarte (8º ano A)
O apocalipse zumbi
sábado, 2 de julho de 2022
O ano era 2035, o que estava acontecendo? De fato um grande apocalipse zumbi onde todas as pessoas do mundo sumiram,exceto uma mulher chama Vera,a pergunta é como Vera não desapareceu juntamente com todas as outras pessoas,pois então acho que tem algo errado nessa história toda.Vários zumbis chegam a terra,de onde vieram? Não sei,simplesmente chegaram do nada.
Já tinha se passado uma semana e Vera ainda não tinha encontrado nada de diferente,aí tá,foi começando a ficar estranho tanto o clima quanto o lugar que ela estava ficando refugiada,que era em uma pequena vila afastada da civilização.Vera já estava ficando sem mantimentos,então decidiu sair e ir até a cidade que era a cerca de 100km da vila onde ela estava.Ela começou a sua jornada no meio daquele clima estranho,foi aí que Vera viu pela primeira vez aquele monte de zumbis,ela ficou desesperada,não sabia o que fazer obviamente ela só teve forças para correr,mais tá esses zumbis não atacaram ela,agora o porque disso? talvez poderia ser só a sorte mesmo,então ela seguiu até mais próximo da cidade e parou para descansar,no meio da noite ela escutou alguns barulhos então levantou-se e foi lá ver o que era,deu de cara como um zumbi que tinha perseguido ela,Vera ficou espantada,mas dessa vez ela não correu,Vera viu algo diferente naquele zumbi,então ela pergunta a ele “ o que você quer de mim ? “,ele respondeu “ Não quero machucar você,estamos aqui em busca de uma cristal,as pessoas de seu mundo estão bem não se preocupe”.
O zumbi disse a Vera que tinha visto algo muito bom nela e que ela era diferente,então eles ficaram amigos,Vera disse a ele que precisava ir a cidade em busca de comida e mantimentos,então no dia seguinte ela chegou na cidade,quando Vera chegou ela não estava mais só pois tinha mais pessoas lá na cidade,então ela se juntou a eles,mais Vera esqueceu de avisar que os zumbis não queria fazer mal a eles,então quando o zumbi amigo de Vera apareceu junto com os outros,as pessoas ficaram espantadas e acabaram matando todos eles.Logo após isso de alguma forma o restante das pessoas apareceram e voltaram para suas vidas normais,logo em seguida Vera descobre que o zumbi tinha se apaixonado nela, e acaba ficando muito abalada com a notícia.
Fim
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Escola Estadual Couto Magalhães 1 ano “C”
Disciplina: Eletiva de Língua Portuguesa
Professora: Gardenya
Aluna: G.L.
Aula: Criando uma história
Escola Estadual Couto Magalhães 1 ano “B”
Disciplina: Eletiva de Língua Portuguesa
Professora: Gardenya
Aluna: G.P.
Aula: Criando uma história
Escola Estadual Couto Magalhães 1 ano “D”
Disciplina: Eletiva de Língua Portuguesa
Professora: Gardenya
Aluno: K.
Aula: Criando uma história
A Procura de Álamos
A vida em Álamos
sempre foi extremamente pacífica, ninfas e fadas viviam em perfeita harmonia, o
amanhecer era belíssimo, a luz e o calor do sol iluminava todo o bosque
devolvendo as cores vivas às plantas e o brilho à água, os animais acordavam e
mais um dia se iniciava naquele verdadeiro paraíso.
O lugar possuía
inúmeras riquezas, as cores eram vibrantes e o som desses animais formavam uma
perfeita sinfonia.
Mas nem tudo são
rosas, todos que estavam ali lutaram muito para proteger o seu território, e
estavam dispostos a fazer o mesmo quantas vezes fosse necessário, e seria em
breve.
Os melhores
cavaleiros se preparavam para tentar, novamente, invadir o bosque, como tudo já
estava pronto iniciaram sua trajetória até lá, quando chegaram, não perderam
tempo e colocaram em prática o que estava planejado.
Os moradores de
Álamos foram pegos de surpresa, e então os ataques começaram, quando perceberam
o que estava acontecendo não perderam tempo e se posicionaram para defender o
local.
Muito sangue
escorria pelo lugar, mas felizmente, Álamos venceu, se levantou e lutou até o
fim, como sempre fez, honrou tudo e todos fazendo com que os cavaleiros caíssem
um por um.
Ao final desse pesadelo,
os sobreviventes da tragédia se juntaram e decidiram encontrar um outro lugar
para viver, onde iria construir um novo bosque da melhor maneira que
conseguissem e iniciar uma vida afastados de todo esse mal.
Escola Estadual Couto Magalhães 1 ano “A”
Disciplina: Eletiva de Língua Portuguesa
Professora: Gardenya
Aluna: Gomes Cavalcante S.
Tipo textual: conto
Aula: Criando uma história: