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Educar com paixão: Um olhar sobre a jornada de um professor.

segunda-feira, 2 de dezembro de 2024

 
Conversamos com Célia Regina, licenciada em Geografia, para saber sua trajetória profissional, tendo como foco principal sua carreira na Escola Estadual Couto Magalhães.

O tema é especialmente relevante diante das mudanças, da educação da escola onde presencialmente atua.

Entrevistador: Como foi entrar no ramo da educação? Quais os desafios enfrentados?
Entrevistada: Sim. Pois eu estava começando, não tinha uma estrutura pedagógica, mas a cada dia estudando, trabalhando e tendo a colaboração e o apoio de colegas com mais tempo de trabalho consegui ir vencendo os desafios.

Entrevistador: Já havia trabalho em outras escolas antes de ingressar na Couto Magalhães?
Entrevistada: Sim. Entrei na Couto quando já estava na metade da minha carreira. Antes eu atuava como professora em Goiânia, sendo efetiva municipal por cerca de 10 anos e depois sendo efetiva estadual em Goiás entorno de 15 anos. Fui professora na PUC de Goiás, atuando na disciplina de geografia, trabalhando cartografia.


Entrevistador: Em que ano se efetivou na Couto Magalhães?
Entrevistada: Efetivei-me na Couto em 2009, quando me mudei para Campinápolis pedindo licença por interesse particular em Goiás. Em dezembro de 2010, quando a licença estava espirando, passei no concurso e assumi em janeiro de 2011.


Entrevistador: Como era a Gestão escolar, os métodos utilizados, as diferenças entre as escolas em que a senhora já trabalhou em relação a Couto?
Entrevistada: Houve muitas diferenças, começando pelos profissionais que trabalhavam mais por contrato e atuavam em áreas não especializadas. Era tudo tranquilo, não tinha tantos problemas como nas outras escolas.


Entrevistador: Houve uma ocasião em que aconteceu um afastamento por parte da senhora. Como foi voltar a sala de aula depois de quase 5 anos?
Entrevistada: Para mim foi um recomeço. Enfrentei alguns desafios como sentir um friozinho na barriga e insegurança se o método de ensino que eu utilizava antes de me afastar ainda era eficaz. Superei essas barreiras, pude reencontrar meu valor profissional, minha autoestima e fui muito bem recepcionada pela Gestão e pelos alunos.


Célia destacou a importância de sua carreira, a sua trajetória para se tornar uma grande profissional atuante na Escola Couto Magalhães. Agradecemos a Célia Regina, por compartilhar sua experiência e conhecimento.


Texto por: Izabely, Yan e Gabriela (1º ano A)

O uso de celulares nas escolas tem se tornado um desafio cada vez maior. Em muitas situações, os alunos acabam usando os aparelhos de forma inadequada, como para jogar ou mexer nas redes sociais, em vez de utilizá-los para aprender ou pesquisar algo útil. Isso atrapalha bastante as aulas, já que eles deixam de prestar atenção no que o professor está explicando e, muitas vezes, ainda distraem os colegas ao redor. Outro problema é que muitos estudantes usam o celular para procurar respostas prontas em atividades escolares, mesmo quando as tarefas são simples. Isso cria um hábito ruim, porque eles acabam não aprendendo a pensar por conta própria. Quando precisam resolver algo sem o celular, sentem dificuldade, pois não estão acostumados a desenvolver habilidades como o raciocínio lógico ou a criatividade.

O Ministério da Educação (MEC) vai fazer parte do primeiro Plano Brasileiro de Inteligência Artificial (PBIA) 2024-2028, com investimentos de R$ 817 milhões em ações educacionais.Esses tecnologias tem o intuito de auxiliar os estudantes nas atividades escolares,além de oferecer segurança para os usuários,uma dessas tecnologia se destaca na escola Couto Magalhães:o chat gpt,basicamente você acessa um chat para conversar com a ferramenta e solicitar qualquer tipo de informação; o dispositivo, utilizando uma base de dados gigantesca, é capaz de te responder, te poupando do esforço de pesquisar por conta própria e de estruturar um texto explicando o conteúdo. Nele é possível reformular ideias e até mesmo utilizá-lo como um professor de qualquer área do conhecimento.A professora de Língua Portuguesa Gardenya em suas aulas na instituição usa a ferramenta para corrigir redações dos alunos ,sendo um recurso promissor e prático. Todavia, há um contraste entre os investimentos e os planos governamentais de contenção, como a proibição dos celulares pelo governo de Mato Grosso nas escolas estaduais, visando reduzir esses impactos.

Ao questionarmos alguns alunos da rede estadual de ensino sobre a nova medida, a resposta foi de caos e descontentamento, já que até mesmo no recreio ( onde supostamente os alunos deveriam socializar) os jovens não desconectam da telinha. Havia também uma onda de preocupação em relação às provas “ como vamos colar na prova do neto?” diz um aluno do 1° ano ‘“a” e o mesmo indaga “ O que eu vou fazer nessa “porcaria” de escola?”.

Embora seja triste que essa tenha se tornado a visão dos estudantes, esse pensamento é sustentado pelo estado e gestão, por mais que os mesmos digam o contrário. Um exemplo desta conjuntura são as provas bimestrais oferecidas pela plataforma plural, em uma turma da Couto Magalhães com 30 alunos, 25 “colaram”, e outra com aproximadamente o mesmo número de alunos 100% do adolescentes “colaram”, tais números se estendem por toda escola. Nestes caso há uma negligência governamental, uma vez que medidas recentes mostram um interesse da parte da gestão de MT por enormes resultados ( mesmo que não sejam verdadeiros) se o Governo Mato Grossense está tão preocupado com “ os resultados” deveriam oferecer não só a tecnologia, como já vem fazendo, mas também ferramentas de monitoramento, por exemplo uma maior fiscalização de abas na hora da prova e banimentos de muitos site, uma vez que pela experiência da couto Magalhães, os resultados oferecidos são definitivamente irreais.

A equipe de profissionais da escola também tem relevância no problema, onde estavam os professores em uma turma onde todos os alunos estavam fazendo o uso indevido do celular na hora da avaliação bimestral? Há burburinhos entre os alunos que até mesmo alguns profissionais estavam incentivando o uso dos aparelhos nessas situações.

De toda forma, o uso indevido da tecnologia é um problema global que abrange diversas discussões, possui inhumas causas e viesses, entretanto a iniciativa estadual é uma importante arma no combate aos impactos causados pelos malefícios do meio digital, é esperado que a medida amenize a crise ocasionada pelas novas tecnologias e a inteligência artificia, e desta forma “force” os alunos a pensarem por conta própria.


ESCOLA ESTADUAL COUTO MAGALHÃES:
UM SÍMBOLO DE EDUCAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO EM CAMPINÁPOLIS

Criado por:
Emilly Souza Santos, Izadora Lagares Gonçalves Peixoto e Maria Rita Costa Melo.

A Escola Estadual Couto Magalhães, situada em Campinápolis, Mato Grosso, é a primeira instituição de ensino do município e representa um marco no desenvolvimento educacional da região. Criada oficialmente em 5 de outubro de 1984, pelo Decreto de Lei nº 918/84, e credenciada pela Portaria nº 066/07-CEE/MT, a escola consolidou-se como referência em educação básica, ofertando ensino fundamental e médio. Sua história, no entanto, começa antes mesmo de sua estadualização, em um período marcado por desafios sociais e econômicos.

Origem e Primeiros Passos

A história da escola remonta a 1975, no então povoado Vila Jatobá, pertencente ao município de Barra do Garças. Com infraestrutura precária, ruas de terra e a ausência de energia elétrica, as famílias da região enfrentavam inúmeras dificuldades para acessar a educação. Nesse cenário, surgiu a liderança de Maria Custódio Ferreira da Silva, conhecida como Dona Todinha. Professora e subprefeita do povoado, ela liderou a mobilização que resultou na criação da primeira escola da localidade, funcionando em uma fazenda cedida por Maria do Carmo Souza Silva.

Com o apoio de um grupo de famílias locais, foi possível formalizar o pedido de abertura da escola, que atendia crianças até a 4ª série. A partir de então, a demanda cresceu, e em 1980, já como distrito de Nova Xavantina, Campinápolis começou a se estruturar para oferecer ensino a um maior número de alunos. O esforço comunitário culminou na construção de um prédio de tijolos em 1987, consolidando a estadualização e o novo nome: Escola Estadual de 1° e 2° Grau “Couto Magalhães”.


Homenagem ao General José Vieira Couto de Magalhães

O nome da escola homenageia o General José Vieira Couto de Magalhães, uma das figuras mais marcantes do Segundo Reinado no Brasil. Mineiro ilustre, foi desbravador, cientista, literato, historiador, poeta, astrônomo e sociólogo. Sua atuação em Mato Grosso deixou um legado duradouro, que incluiu contribuições para a ciência, a cultura e a administração pública. Couto de Magalhães era reconhecido por sua visão progressista e esforços em integrar e desenvolver regiões isoladas do país. Inspirada por seu legado, a escola busca formar cidadãos críticos, conscientes e capazes de transformar a sociedade. Seu papel vai além da educação formal, promovendo valores como igualdade, respeito à diversidade cultural e solidariedade.


A Comunidade Escolar e os Desafios do Presente

A Escola Estadual Couto Magalhães reflete o perfil socioeconômico da comunidade de Campinápolis, um município marcado por contrastes sociais e econômicos. A região apresenta um baixo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), e a escola atende a um público diversificado, incluindo uma significativa parcela de indígenas da etnia Xavante, que representam cerca de 30% dos alunos. 

Os estudantes indígenas enfrentam barreiras linguísticas e culturais, que muitas vezes resultam em dificuldades de aprendizado e índices de evasão escolar mais elevados. Além disso, a escola também acolhe alunos da zona rural, vindos de assentamentos como PA Santa Célia, Santo Idelfonso e Santa Cruz. Muitos desses jovens percorrem longas distâncias para chegar à escola, utilizando transporte escolar ou enfrentando condições adversas.

No período noturno, a instituição oferece a Educação de Jovens e Adultos (EJA) e o Ensino Médio Regular, atendendo trabalhadores que precisam conciliar estudo e trabalho. Essa realidade, entretanto, contribui para a evasão, já que muitos alunos enfrentam jornadas exaustivas para sustentar suas famílias.


Missão e Impacto Social

Com uma filosofia voltada para o desenvolvimento integral do educando, a escola tem como objetivos principais o fortalecimento da cidadania, a igualdade de acesso ao ensino e a preparação para o mercado de trabalho e estudos futuros. A instituição também promove a interação ativa com as famílias, buscando fortalecer os laços entre escola e comunidade. Além disso, a escola desempenha um papel central na vida cultural e social do município. Única a oferecer Ensino Médio na cidade, ela é uma referência educacional para jovens e adultos. Apesar de suas limitações, continua sendo um ponto de esperança para as famílias locais, proporcionando oportunidades de aprendizado e desenvolvimento pessoal.

Educação do Campo e Inclusão

A Escola Estadual Couto Magalhães também se destaca pela oferta de Educação do Campo, modalidade que valoriza os conhecimentos e necessidades da população rural. Por meio de uma abordagem inclusiva, promove temas como defesa do meio ambiente, tecnologias agrícolas e exercício político. Essa iniciativa reforça o compromisso da escola em atender às particularidades de sua comunidade, respeitando a diversidade cultural e socioeconômica.

Conclusão

A Escola Estadual Couto Magalhães é muito mais do que um espaço de ensino. Desde suas origens modestas até o papel atual como protagonista na formação de gerações, ela simboliza a resistência e o compromisso com a educação de qualidade. Inspirada pelo legado de Couto de Magalhães, a instituição segue contribuindo para a construção de uma sociedade mais justa e inclusiva, superando desafios e promovendo transformação.

Veja mais fotos antigas da escola na galeria abaixo:

Fotos antigas - EE Couto Magalhães - Campinápolis - MT

 "O Inglês como Ferramenta de Transformação: A Trajetória do Professor Ricardo."

Uma conversa sobre ensino, desafios e sonhos na educação.

  • Sobre a sua trajetória profissional.

Como você começou a sua carreira como

professor de inglês?

Em 2005 eu comecei a substituir o professor José Maria,eu tinha dois anos que eu fazia um curso de inglês em Nova Xavantina, aí eu fiquei na educação de 2005 até 2010,depois que saí, fiquei um tempo na parte administrativa e retornei em 2018.

  • O que inspirou a sua decisão de

seguir em sua profissão?

Não foi algo planejado.

Eu fazia curso de inglês e aí o professor

Adilson, que era diretor da Anastácio, falou assim, “você podia pegar umas aulas de inglês”. E eu pensei -Não, mas eu só tenho dois anos de curso.

“Não, mas pode pegar lá, nem que você arranha o inglês”.

Então comecei assim.

Aí comecei, gostei e estou até hoje.

  • Sobre os métodos de ensino, qual é 

a sua abordagem de atividades?

Hoje existem tantos métodos de ensino, mas eu gosto muito de trabalhar com a questão do ensino por compensação, de uma forma avaliativa e de gamificação.

  • Sobre desafios e conquistas, quais são os maiores desafios que você enfrenta ao ensinar inglês? Você prefere métodos tradicionais ou usa técnicas mais modernas?

O maior desafio,é porque é uma língua estrangeira?

É uma língua que vocês, como aluno, tem pouco contato no dia a dia, para que isso tivesse uma alavancagem um pouco

Deveria ser diário, mas acaba que não é.     Então, o desafio maior é isso, né?

Por ser uma língua que é uma língua falada no mundo todo, mas que não tem tanto acesso para nós.

  • Qual foi a conquista mais significativa da sua carreira até agora?

Ah, eu acho que no tempo de conquista a gente fala de concurso público, né?

Eu acho que é o concurso.


Entrevistadoras:Amanda Alves,Luandra Oliveira e Rebeca Correia

Entrevistado:Ricardo Macelly


Entrevistadores:Antônio César, Gabriel Mendes, José viera 

Entrevistada:Jeannis Cler Mendes Gomes

 "Ex-aluna, e agora servidora, relembra os ensinamentos e valores que moldaram sua vida após a escola."

Quem foi a pessoa ou experiência que mais influenciou sua escolha de carreira?


Aqui na secretaria, nós que fazemos esse trabalho de Entregar Para o aluno, a. Conclusão dessa etapa, que é o ensino médio, que vai abrir. A próxima etapa. Que é a faculdade. Quando o aluno vem.

Todo feliz e conta pra gente o curso que ele vai ingressar. Então, assim, é um momento muito marcante. Esse é o momento que eu me sinto mais feliz.


Como você descreveria a sua relação com os alunos e colegas?


A escola Couto Magalhães é uma escola muito boa para se trabalhar, porque o ambiente é de muito respeito, de reciprocidade, cada um ajuda o outro.Nós temos uma parceria muito grande em todos os segmentos, até porque nós trabalhamos em busca de um mesmo objetivo, que é formar cidadãos críticos capazes de levar a sua voz, de lutar pelos seus direitos.Então, cada segmento da escola, cada funcionário na sua função, trabalha em busca Do mesmo objetivo então nossa relação com os alunos é boa.


Qual foi o momento mais especial ou gratificante que você já viveu aqui?


Meu nome é Jeannis Cler, eu sou técnica administrativa na Escola Estadual Couto Magalhães, desde janeiro de 2011, quando eu ingressei no meu concurso.

De todos esses anos que eu estou na escola, várias passagens marcam a minha trajetória por aqui.

Porém, o momento que eu me sinto.

Mais feliz e realizada. É na entrega do certificado.

Entrevistadores: Carlos Eduardo, Crysthian Vieira e Matheus Fernandes

Entrevistada: Miriam Lagares

Entrevistador:

  • Fale um pouco sobre sua trajetória profissional na área da educação.
  • Quais foram os maiores desafios que você enfrentou em sua carreira?
  • Como você se vê profissionalmente nos próximos cinco anos?
  • Que habilidades você considera essenciais para ser um(a) diretor(a)?
  • Como a escola tem lidado com as questões de bullying ou conflitos entre alunos?

Entrevistada:

Eu comecei a dar aula com 17 anos de idade, em uma escola filantrópica sem fins lucrativos, localizada onde hoje é o Hotel Fazenda. Minha carteira foi assinada há 31 anos. Iniciei na turma da terceira e quarta série, enquanto cursava o segundo ano do ensino médio aqui na Escola Couto Magalhães.

Naquela época, a maioria dos professores não era formada, tinham apenas o ensino médio. Como havia falta de professores, uma das minhas professoras me convidou para substituí-la, e assim comecei a dar aula. Fiquei nessa escola por sete anos, onde também fui diretora.

Com o tempo, a escola acabou fechando, pois não era municipal nem estadual, o que tornava difícil sua manutenção. Quando se tornou uma escola municipal, fiz o concurso do município, fui efetivada como técnica e trabalhei na secretaria de educação por 18 anos.

Nesse período, fui técnica nas escolas Anastácio e Zé Guilherme (que hoje já não existe), coordenadora das escolas rurais, assessora pedagógica e até secretária de educação. Ao mesmo tempo, dava aulas nas redes estadual e municipal.

Minha filha nasceu em 1995, e mesmo assim continuei trabalhando em três turnos: manhã, tarde e noite. Na época, muitos professores não eram formados, então foi ofertado um curso pela UFMT exclusivo para professores da região. Foi um vestibular concorrido, com apenas 50 vagas para cidades como Água Boa, Canarana, Querência, e outras.

Conseguir ingressar nesse curso foi uma vitória para mim. Comemoramos como se fosse uma formatura, soltando foguetes, matando uma vaca e comprando sete caixas de cerveja. Naquela época, estudar era muito mais difícil do que hoje, ainda mais para quem era casado e tinha filhos. Meu marido não queria que eu estudasse, mas enfrentei essa dificuldade.

O curso era realizado em regime de férias, e nossos estágios eram na própria sala de aula onde já dávamos aula. Fiz o concurso do estado e, mesmo com desafios, consegui ser efetivada. Trabalhei em Água Boa por um ano até conseguir remoção para Campinápolis.

Desde 2011, estou na Escola Couto Magalhães como professora. Em 2016, fui assessora pedagógica e, de 2019 a 2021, diretora. Em 2022, passei no seletivo e voltei como diretora da escola.

Ser diretora aqui é um grande orgulho. Sou formada em Letras pela UFMT, com habilitação em Espanhol, e também tenho formação em Administração Pública pela UAB de Nova Xavantina. Fiz três graduações e três especializações, sempre com muito esforço e dedicação.

Estudei na Escola Couto Magalhães desde a oitava série, quando vim de Rondônia, e sou professora aqui há muitos anos. Minha experiência como secretária e como professora me permite compreender os desafios enfrentados pelos colegas na sala de aula e na gestão administrativa.

Entre os desafios da minha trajetória, o maior foi conseguir cursar o ensino superior em uma época de muitas dificuldades. Mesmo assim, aproveitei cada oportunidade e, com muito orgulho e dedicação, continuo trabalhando para tornar a Escola Couto Magalhães cada vez melhor.

Entrevistadores: Carlos Eduardo, Crysthian Vieira e Matheus Fernandes
Entrevistada: Miriam Lagares


"Os Benefícios da Quadra de Areia no Ambiente Escolar: Um Espaço para o Desenvolvimento Integral dos Alunos"

Alunos: Lázaro, Lucas e Ana Clara

Na busca por proporcionar uma educação de qualidade e promover o bem-estar dos alunos, a Escola Estadual Couto Magalhães tem investido constantemente em infraestrutura e práticas pedagógicas inovadoras. Um dos elementos que têm se destacado nesse processo é a instalação e utilização da quadra de areia, um espaço que vai além da prática esportiva, trazendo benefícios significativos para a saúde física, emocional e social dos estudantes. Neste artigo, exploraremos os diversos benefícios que esse ambiente oferece e como ele contribui para o desenvolvimento integral dos alunos.

Estímulo à Saúde Física

Um dos benefícios mais imediatos e evidentes de uma quadra de areia é o impacto positivo na saúde física dos alunos. A areia proporciona um tipo de atividade física com baixo impacto nas articulações, o que torna os esportes praticados nesse tipo de espaço acessíveis a estudantes de diversas idades e condições físicas.

Na Escola Estadual Couto Magalhães, as aulas de Educação Física que utilizam a quadra de areia permitem que os alunos pratiquem esportes como o vôlei de praia, futevôlei, queimada e outros jogos recreativos. Esses esportes exigem esforço físico, melhorando o condicionamento cardiovascular, a resistência muscular e a coordenação motora.

Além disso, a prática regular dessas atividades favorece o desenvolvimento da força, flexibilidade e equilíbrio, características essenciais para a saúde física. A areia, por ser uma superfície mais desafiadora do que o solo firme, exige mais dos músculos, contribuindo para um treino mais completo e eficaz.

Desenvolvimento da Socialização e do Trabalho em Equipe

Outro grande benefício da quadra de areia é o fomento à socialização e ao desenvolvimento de habilidades de trabalho em equipe. Nos jogos realizados nesse espaço, os alunos têm a oportunidade de interagir de maneira mais informal, fora das tradicionais salas de aula. Isso cria um ambiente propício para a construção de relações interpessoais, permitindo que os estudantes desenvolvam habilidades como comunicação, cooperação e resolução de conflitos.

Por exemplo, em uma partida de vôlei de praia ou futevôlei, os alunos precisam aprender a trabalhar juntos para alcançar um objetivo comum. A interação constante, o respeito pelo colega e a capacidade de lidar com situações de pressão e competição ajudam a formar cidadãos mais empáticos e colaborativos, competências essenciais para o futuro de qualquer profissional.

Na Escola Estadual Couto Magalhães, os professores incentivam o trabalho em equipe e a colaboração durante as atividades na quadra de areia. Esses momentos reforçam a importância do respeito e da colaboração, valores que são fundamentais para o desenvolvimento de uma convivência harmoniosa dentro e fora da escola.

Impacto no Bem-Estar Emocional

A quadra de areia também desempenha um papel importante no bem-estar emocional dos estudantes. As atividades físicas regulares, aliadas ao ambiente descontraído proporcionado pela areia, ajudam a reduzir o estresse e a ansiedade. Para muitos alunos, a prática esportiva se torna uma forma eficaz de "escapar" das pressões cotidianas, como a carga de estudos ou questões pessoais.

Além disso, a quadra de areia serve como um ambiente para a diversão e o lazer. Ao participar de jogos recreativos, os estudantes conseguem relaxar, se divertir e se expressar de forma criativa, o que melhora sua autoestima e satisfação. A experiência de superação nas atividades físicas também contribui para a construção de uma mentalidade mais positiva e resiliente, ajudando os alunos a lidarem melhor com os desafios da vida escolar e pessoal.

Integração com a Natureza e Conscientização Ambiental

A quadra de areia, por ser um espaço ao ar livre, também proporciona uma conexão mais próxima com a natureza. Isso não só traz benefícios para a saúde física e mental dos alunos, mas também favorece o desenvolvimento de uma consciência ambiental. A Escola Estadual Couto Magalhães aproveita essa proximidade com a natureza para educar seus alunos sobre a importância de respeitar o meio ambiente e de cuidar dos recursos naturais.

Além disso, atividades como jogos e dinâmicas ao ar livre tornam os alunos mais conscientes da importância de manter esses espaços limpos e preservados, promovendo a responsabilidade ambiental entre os jovens.
Exemplos de Sucesso

A Escola Estadual Couto Magalhães tem se destacado pelo uso da quadra de areia em várias iniciativas. Durante o ano letivo, são realizadas competições internas e eventos esportivos, como torneios de vôlei e futevôlei, que não só incentivam a prática de atividades físicas, mas também promovem a integração entre alunos de diferentes turmas e séries. Além disso, a quadra de areia é utilizada como espaço para projetos interdisciplinares que envolvem temas como saúde, meio ambiente e trabalho em equipe.

Esses eventos não apenas proporcionam momentos de lazer e diversão, mas também ajudam a reforçar os ensinamentos trabalhados dentro da sala de aula. Ao incluir a quadra de areia nas atividades pedagógicas, a escola contribui para a formação de alunos mais completos, com uma visão holística de sua educação.


Conclusão

A quadra de areia da Escola Estadual Couto Magalhães é um exemplo claro de como um espaço simples pode ser utilizado de maneira criativa para promover o desenvolvimento integral dos alunos. Desde os benefícios para a saúde física até o fomento à socialização e ao bem-estar emocional, esse ambiente tem se mostrado um elemento fundamental na formação de jovens mais saudáveis, colaborativos e conscientes.

Investir em espaços como a quadra de areia é investir no futuro dos alunos, proporcionando a eles oportunidades para crescer não só no aspecto acadêmico, mas também no pessoal, emocional e social. A Escola Estadual Couto Magalhães, com suas iniciativas inovadoras, segue mostrando que a educação vai além das salas de aula e se constrói também nos espaços de convivência e lazer.

Cigarro Eletrónico Dentro Da Escola.

Brendha, Pietro

A Escola Estadual Couto Magalhães enfrenta a anos um grave problema com o uso de cigarro eletrónico. Com isso, A visita da Policia Militar é frequente na nossa rotina escolar. O uso de cigarro eletrônico também conhecido como POD, tem se tornado uma prática cada vez mais comum, especialmente entre os jovens na rotina escolar.
 A facilidade de uso e a discrição com que podem ser consumidos tornam esses dispositivos atraentes para os estudantes, que muitas vezes os utilizam em salas de aula, banheiros e outros espaços onde o consumo de cigarros tradicionais seria impossível sem ser notado.
Medidas para combater o uso de Pod na nossa escola. 
 A Couto Magalhães precisa estabelecer regras mais rigorosas contra o uso de cigarro eletrônico em suas dependências. Isso inclui a criação de proibições explícitas e punições para quem for pego utilizando esses dispositivos nas instalações da escola. Incentivar a prática de esportes, atividades extracurriculares e oferecer suporte psicológico pode ajudar os jovens a desenvolver habilidades de enfrentamento e prevenir o uso.

Texto - Você vai mudar?

segunda-feira, 18 de março de 2024


Atividade desenvolvida na disciplina de Língua Portuguesa, utilizando o material estuturado de ensino. Trabalhando a intertextualidade, misturando sua música preferido com um conto.

Autor/pseudônimo: Malu

Música: Deja vu - Luan Santana

Você vai mudar?

Em um domingo me recordo o dia, em 16\04\23 conheci ele Atlas começamos a conversar pelas redes sociais, você era uma pessoa incrível me tratava muito bem, conversava comigo sempre que conseguia. Estávamos ficando, porém no dia 06\06\23 ele me pediu em namoro, conheceu meus pais e foi tudo perfeito, eu estava vivendo um sonho ao lado dele, o meu príncipe encantado.

Depois de sete meses namorando Atlas foi mostrando os lados ruins dele e isso prejudicou o nosso relacionamento, por mais que eu o-amava, não queria compartilhar minha vida com uma pessoa que não me fizesse bem, queria algo bom pra mim. Mas no fundo eu ainda queria ele comigo, eu queria o beijo dele, toque, o cheiro de Atlas, ele é a saudade ruim que eu quero sentir, eu odeio-o-amar ainda, quero esquecê-lo para sempre.

Mesmo amando Atlas penso porque viver assim, Atlas só me machucou, eu não sai da vida dele porque quis, ele não soube me amar, e então me perdeu. Nunca se esqueça o motivo do fim, eu sempre esperei a sua mudança, eu quis isso para poder vivermos juntos o que sempre sonhamos, queria que você mudasse não por mim, mas por nós e por nosso planos. E a família, crianças e até netos que iriamos ter? Só queria que Atlas tivesse mudado, mas ele deve estar muito bem sem a mim ao seu lado.

Videoarte - 1º ano A e B - Matutino

terça-feira, 24 de outubro de 2023


Disciplina: Arte
Turma: 1º ano A - Matututino
Tema: Videoarte.










 Disciplina: Arte
Turma: 1º ano B - Matututino
Tema: Videoarte.






Mostra Virtual 1º ano A - Obras inspiradas em Vicent Van Gogh.

quinta-feira, 16 de março de 2023

Usando os Chromebooks, através da ferramenta Chrome Canvas, que está disponível na nova versão dos aparelhos, os alunos criaram obras de arte no formato digital (ilustração), todas inspiravas em obras do pintor Vincent Van Gogh.














A Procura de Álamos

sábado, 2 de julho de 2022

 

A Procura de Álamos

     A vida em Álamos sempre foi extremamente pacífica, ninfas e fadas viviam em perfeita harmonia, o amanhecer era belíssimo, a luz e o calor do sol iluminava todo o bosque devolvendo as cores vivas às plantas e o brilho à água, os animais acordavam e mais um dia se iniciava naquele verdadeiro paraíso.

    O lugar possuía inúmeras riquezas, as cores eram vibrantes e o som desses animais formavam uma perfeita sinfonia.

    Mas nem tudo são rosas, todos que estavam ali lutaram muito para proteger o seu território, e estavam dispostos a fazer o mesmo quantas vezes fosse necessário, e seria em breve.

    Os melhores cavaleiros se preparavam para tentar, novamente, invadir o bosque, como tudo já estava pronto iniciaram sua trajetória até lá, quando chegaram, não perderam tempo e colocaram em prática o que estava planejado.

    Os moradores de Álamos foram pegos de surpresa, e então os ataques começaram, quando perceberam o que estava acontecendo não perderam tempo e se posicionaram para defender o local.

    Muito sangue escorria pelo lugar, mas felizmente, Álamos venceu, se levantou e lutou até o fim, como sempre fez, honrou tudo e todos fazendo com que os cavaleiros caíssem um por um.

    Ao final desse pesadelo, os sobreviventes da tragédia se juntaram e decidiram encontrar um outro lugar para viver, onde iria construir um novo bosque da melhor maneira que conseguissem e iniciar uma vida afastados de todo esse mal.


Escola Estadual Couto Magalhães       1 ano “A”

Disciplina: Eletiva de Língua Portuguesa

Professora: Gardenya

Aluna: Gomes Cavalcante S.

Tipo textual: conto

Aula: Criando uma história:

RECEITA DE BOM SENSO

quarta-feira, 8 de junho de 2022

 

Luana 1º A

RECEITA CONTRA O PRECONCEITO

quarta-feira, 1 de junho de 2022

 RECEITA CONTRA O PRECONCEITO

Para fazer a massa:

-10 colheres de igualdade;

-5 colheres de carinho;

-1 pitada de amor;

-8 colheres de respeito.

Para fazer o recheio:

-10 colheres de punição a quem desrespeitar o outro por sua cor, opção sexual, religião ou naturalidade.

-3 xícaras de ensino e aprofundamento dessas questões a partir do período escolar;

*E finalmente o ingrediente principal: 2 tigelas

Anderson 1º A

Bullyng não é brincadeira


 Jullia Rodrigues

1°Ano (A)

RECEITAS ANTIRRACISMO - VÁRIOS AUTORES

 RECEITA anti RACISMO.


1. INGREDIENTES 

     10 xícaras de choro;

      550 g de                                

      consciência; 

      100 g de estudo;

       ⅓ xícaras de sono;

       4 kg de olheiras;

       1 kg de noites mal         

        dormidas.


2. MODO DE PREPARO 

Primeiro vamos pegar um recipiente e vamos colocar 550g de consciência, depois pegamos 10 xícaras de choro e misturamos e coloca no fogo  

Depois, meche meche e coloque 100g de estudo e mistura. Depois ele vai engrossar, então vamos colocar 1 kg de noites mal dormidas e mistura, em seguida colocamos ⅓ de sono e logo já mistura e 4 kg de olheiras. Ele vai engrossar e vai virar uma massa, então enrola e põe no forno para assar. Depois de assar espere esfriar e coma devagar para não se queimar.

Juliana 1º A

“Receita de antirracismo”

-600g de empatia

-500g de medir as palavras 

-1/2 colher de chá de “brincadeirinhas” de mal gosto

-2 chícara de consciência

-15 fatias de amor ao próximo

Humanidade a gosto.


Nome: Ferreira Neto

Série: 1º ano A

Bom dia sem racismo!

 

João Lucas 1º A

Receita para anti homofóbia

 

Receita para anti homofóbia

500g de paciência para explicar como é.

2L de inteligência.

1X de senso

1/2X de história “Para intender sobre o assunto”

Modo de preparo:

Bom... É só misturar tudo direitinho e terá a pessoa perfeita.

 

Vitória Ferreira da Costa.

1° ano “A”

Menu do Dia

 

Arthur fellipe 1º A

CHÁ DE SENSO



COMPOSIÇÃO: RACIOCÍNIO LÓGICO TIPO 2 E AMOR AO PRÓXIMO

MODO DE USAR: INGERIR 3 VEZES AO DIA PARA NÃO SE PORTAR MAL.

O PRODUTO CAUSA LUCIDEZ, SENSATEZ E TE TORNA UMA PESSOA MELHOR.

DEIXE O PRODUTO LONGE DE CRIANÇAS COM MENOS DE 5 ANOS. ELAS PODEM SE PORTAR MELHOR QUE VOCÊ.

Lorena 1º A