ESCOLA ESTADUAL COUTO MAGALHÃES:UM SÍMBOLO DE EDUCAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO EM CAMPINÁPOLIS
Origem e Primeiros Passos
Homenagem ao General José Vieira Couto de Magalhães
A Comunidade Escolar e os Desafios do Presente
Missão e Impacto Social
Educação do Campo e Inclusão
Conclusão
"O Inglês como Ferramenta de Transformação: A Trajetória do Professor Ricardo."
Uma conversa sobre ensino, desafios e sonhos na educação.
Sobre a sua trajetória profissional.
Como você começou a sua carreira como
professor de inglês?
Em 2005 eu comecei a substituir o professor José Maria,eu tinha dois anos que eu fazia um curso de inglês em Nova Xavantina, aí eu fiquei na educação de 2005 até 2010,depois que saí, fiquei um tempo na parte administrativa e retornei em 2018.
O que inspirou a sua decisão de
seguir em sua profissão?
Não foi algo planejado.
Eu fazia curso de inglês e aí o professor
Adilson, que era diretor da Anastácio, falou assim, “você podia pegar umas aulas de inglês”. E eu pensei -Não, mas eu só tenho dois anos de curso.
“Não, mas pode pegar lá, nem que você arranha o inglês”.
Então comecei assim.
Aí comecei, gostei e estou até hoje.
Sobre os métodos de ensino, qual é
a sua abordagem de atividades?
Hoje existem tantos métodos de ensino, mas eu gosto muito de trabalhar com a questão do ensino por compensação, de uma forma avaliativa e de gamificação.
Sobre desafios e conquistas, quais são os maiores desafios que você enfrenta ao ensinar inglês? Você prefere métodos tradicionais ou usa técnicas mais modernas?
O maior desafio,é porque é uma língua estrangeira?
É uma língua que vocês, como aluno, tem pouco contato no dia a dia, para que isso tivesse uma alavancagem um pouco
Deveria ser diário, mas acaba que não é. Então, o desafio maior é isso, né?
Por ser uma língua que é uma língua falada no mundo todo, mas que não tem tanto acesso para nós.
Qual foi a conquista mais significativa da sua carreira até agora?
Ah, eu acho que no tempo de conquista a gente fala de concurso público, né?
Eu acho que é o concurso.
Entrevistadoras:Amanda Alves,Luandra Oliveira e Rebeca Correia
Entrevistado:Ricardo Macelly
Entrevistadores:Antônio César, Gabriel Mendes, José viera
Entrevistada:Jeannis Cler Mendes Gomes
"Ex-aluna, e agora servidora, relembra os ensinamentos e valores que moldaram sua vida após a escola."
Quem foi a pessoa ou experiência que mais influenciou sua escolha de carreira?
Aqui na secretaria, nós que fazemos esse trabalho de Entregar Para o aluno, a. Conclusão dessa etapa, que é o ensino médio, que vai abrir. A próxima etapa. Que é a faculdade. Quando o aluno vem.
Todo feliz e conta pra gente o curso que ele vai ingressar. Então, assim, é um momento muito marcante. Esse é o momento que eu me sinto mais feliz.
Como você descreveria a sua relação com os alunos e colegas?
A escola Couto Magalhães é uma escola muito boa para se trabalhar, porque o ambiente é de muito respeito, de reciprocidade, cada um ajuda o outro.Nós temos uma parceria muito grande em todos os segmentos, até porque nós trabalhamos em busca de um mesmo objetivo, que é formar cidadãos críticos capazes de levar a sua voz, de lutar pelos seus direitos.Então, cada segmento da escola, cada funcionário na sua função, trabalha em busca Do mesmo objetivo então nossa relação com os alunos é boa.
Qual foi o momento mais especial ou gratificante que você já viveu aqui?
Meu nome é Jeannis Cler, eu sou técnica administrativa na Escola Estadual Couto Magalhães, desde janeiro de 2011, quando eu ingressei no meu concurso.
De todos esses anos que eu estou na escola, várias passagens marcam a minha trajetória por aqui.
Porém, o momento que eu me sinto.
Mais feliz e realizada. É na entrega do certificado.
Entrevistadores: Carlos Eduardo, Crysthian Vieira e Matheus Fernandes
Entrevistada: Miriam Lagares
Entrevistador:
- Fale um pouco sobre sua trajetória profissional na área da educação.
- Quais foram os maiores desafios que você enfrentou em sua carreira?
- Como você se vê profissionalmente nos próximos cinco anos?
- Que habilidades você considera essenciais para ser um(a) diretor(a)?
- Como a escola tem lidado com as questões de bullying ou conflitos entre alunos?
Entrevistada:
Eu comecei a dar aula com 17 anos de idade, em uma escola filantrópica sem fins lucrativos, localizada onde hoje é o Hotel Fazenda. Minha carteira foi assinada há 31 anos. Iniciei na turma da terceira e quarta série, enquanto cursava o segundo ano do ensino médio aqui na Escola Couto Magalhães.
Naquela época, a maioria dos professores não era formada, tinham apenas o ensino médio. Como havia falta de professores, uma das minhas professoras me convidou para substituí-la, e assim comecei a dar aula. Fiquei nessa escola por sete anos, onde também fui diretora.
Com o tempo, a escola acabou fechando, pois não era municipal nem estadual, o que tornava difícil sua manutenção. Quando se tornou uma escola municipal, fiz o concurso do município, fui efetivada como técnica e trabalhei na secretaria de educação por 18 anos.
Nesse período, fui técnica nas escolas Anastácio e Zé Guilherme (que hoje já não existe), coordenadora das escolas rurais, assessora pedagógica e até secretária de educação. Ao mesmo tempo, dava aulas nas redes estadual e municipal.
Minha filha nasceu em 1995, e mesmo assim continuei trabalhando em três turnos: manhã, tarde e noite. Na época, muitos professores não eram formados, então foi ofertado um curso pela UFMT exclusivo para professores da região. Foi um vestibular concorrido, com apenas 50 vagas para cidades como Água Boa, Canarana, Querência, e outras.
Conseguir ingressar nesse curso foi uma vitória para mim. Comemoramos como se fosse uma formatura, soltando foguetes, matando uma vaca e comprando sete caixas de cerveja. Naquela época, estudar era muito mais difícil do que hoje, ainda mais para quem era casado e tinha filhos. Meu marido não queria que eu estudasse, mas enfrentei essa dificuldade.
O curso era realizado em regime de férias, e nossos estágios eram na própria sala de aula onde já dávamos aula. Fiz o concurso do estado e, mesmo com desafios, consegui ser efetivada. Trabalhei em Água Boa por um ano até conseguir remoção para Campinápolis.
Desde 2011, estou na Escola Couto Magalhães como professora. Em 2016, fui assessora pedagógica e, de 2019 a 2021, diretora. Em 2022, passei no seletivo e voltei como diretora da escola.
Ser diretora aqui é um grande orgulho. Sou formada em Letras pela UFMT, com habilitação em Espanhol, e também tenho formação em Administração Pública pela UAB de Nova Xavantina. Fiz três graduações e três especializações, sempre com muito esforço e dedicação.
Estudei na Escola Couto Magalhães desde a oitava série, quando vim de Rondônia, e sou professora aqui há muitos anos. Minha experiência como secretária e como professora me permite compreender os desafios enfrentados pelos colegas na sala de aula e na gestão administrativa.
Entre os desafios da minha trajetória, o maior foi conseguir cursar o ensino superior em uma época de muitas dificuldades. Mesmo assim, aproveitei cada oportunidade e, com muito orgulho e dedicação, continuo trabalhando para tornar a Escola Couto Magalhães cada vez melhor.
Texto - Você vai mudar?
segunda-feira, 18 de março de 2024
Autor/pseudônimo: Malu
Música: Deja vu - Luan Santana
Você vai mudar?
Em um domingo me recordo o dia, em 16\04\23 conheci ele Atlas começamos a conversar pelas redes sociais, você era uma pessoa incrível me tratava muito bem, conversava comigo sempre que conseguia. Estávamos ficando, porém no dia 06\06\23 ele me pediu em namoro, conheceu meus pais e foi tudo perfeito, eu estava vivendo um sonho ao lado dele, o meu príncipe encantado.
Depois de sete meses namorando Atlas foi mostrando os lados ruins dele e isso prejudicou o nosso relacionamento, por mais que eu o-amava, não queria compartilhar minha vida com uma pessoa que não me fizesse bem, queria algo bom pra mim. Mas no fundo eu ainda queria ele comigo, eu queria o beijo dele, toque, o cheiro de Atlas, ele é a saudade ruim que eu quero sentir, eu odeio-o-amar ainda, quero esquecê-lo para sempre.
Mesmo amando Atlas penso porque viver assim, Atlas só me machucou, eu não sai da vida dele porque quis, ele não soube me amar, e então me perdeu. Nunca se esqueça o motivo do fim, eu sempre esperei a sua mudança, eu quis isso para poder vivermos juntos o que sempre sonhamos, queria que você mudasse não por mim, mas por nós e por nosso planos. E a família, crianças e até netos que iriamos ter? Só queria que Atlas tivesse mudado, mas ele deve estar muito bem sem a mim ao seu lado.
A Procura de Álamos
sábado, 2 de julho de 2022
A Procura de Álamos
A vida em Álamos
sempre foi extremamente pacífica, ninfas e fadas viviam em perfeita harmonia, o
amanhecer era belíssimo, a luz e o calor do sol iluminava todo o bosque
devolvendo as cores vivas às plantas e o brilho à água, os animais acordavam e
mais um dia se iniciava naquele verdadeiro paraíso.
O lugar possuía
inúmeras riquezas, as cores eram vibrantes e o som desses animais formavam uma
perfeita sinfonia.
Mas nem tudo são
rosas, todos que estavam ali lutaram muito para proteger o seu território, e
estavam dispostos a fazer o mesmo quantas vezes fosse necessário, e seria em
breve.
Os melhores
cavaleiros se preparavam para tentar, novamente, invadir o bosque, como tudo já
estava pronto iniciaram sua trajetória até lá, quando chegaram, não perderam
tempo e colocaram em prática o que estava planejado.
Os moradores de
Álamos foram pegos de surpresa, e então os ataques começaram, quando perceberam
o que estava acontecendo não perderam tempo e se posicionaram para defender o
local.
Muito sangue
escorria pelo lugar, mas felizmente, Álamos venceu, se levantou e lutou até o
fim, como sempre fez, honrou tudo e todos fazendo com que os cavaleiros caíssem
um por um.
Ao final desse pesadelo,
os sobreviventes da tragédia se juntaram e decidiram encontrar um outro lugar
para viver, onde iria construir um novo bosque da melhor maneira que
conseguissem e iniciar uma vida afastados de todo esse mal.
Escola Estadual Couto Magalhães 1 ano “A”
Disciplina: Eletiva de Língua Portuguesa
Professora: Gardenya
Aluna: Gomes Cavalcante S.
Tipo textual: conto
Aula: Criando uma história:
RECEITA CONTRA O PRECONCEITO
quarta-feira, 1 de junho de 2022
RECEITA CONTRA O PRECONCEITO
Para fazer a massa:
-10 colheres de igualdade;
-5 colheres de carinho;
-1 pitada de amor;
-8 colheres de respeito.
Para fazer o recheio:
-10 colheres de punição a quem desrespeitar o outro por sua cor, opção sexual, religião ou naturalidade.
-3 xícaras de ensino e aprofundamento dessas questões a partir do período escolar;
*E finalmente o ingrediente principal: 2 tigelas
Anderson 1º A
RECEITA anti RACISMO.
1. INGREDIENTES
10 xícaras de choro;
550 g de
consciência;
100 g de estudo;
⅓ xícaras de sono;
4 kg de olheiras;
1 kg de noites mal
dormidas.
2. MODO DE PREPARO
Primeiro vamos pegar um recipiente e vamos colocar 550g de consciência, depois pegamos 10 xícaras de choro e misturamos e coloca no fogo
Depois, meche meche e coloque 100g de estudo e mistura. Depois ele vai engrossar, então vamos colocar 1 kg de noites mal dormidas e mistura, em seguida colocamos ⅓ de sono e logo já mistura e 4 kg de olheiras. Ele vai engrossar e vai virar uma massa, então enrola e põe no forno para assar. Depois de assar espere esfriar e coma devagar para não se queimar.
Juliana 1º A
“Receita de antirracismo”
-600g de empatia
-500g de medir as palavras
-1/2 colher de chá de “brincadeirinhas” de mal gosto
-2 chícara de consciência
-15 fatias de amor ao próximo
Humanidade a gosto.
Nome: Ferreira Neto
Série: 1º ano A